Herpes zóster

O que é herpes zoster?

Popularmente conhecido como “cobreiro”, o herpes zoster é caracterizado pelo aparecimento de lesões na pele (manchas avermelhadas e vesículas, que são pequenas bolhas com líquido claro em seu interior). As lesões aparecem principalmente no tronco, face e pescoço. Mas podem atingir órgãos importantes como os olhos.

A dor é uma das principais características e pode surgir antes das erupções na pele. Tal dor pode atrapalhar o sono, o humor e as atividades cotidianas, comprometendo a qualidade de vida. Além da dor, pode trazer complicações e causar pneumonia, problemas de audição e inflamação cerebral, infecções bacterianas, paralisia do nervo periférico e perda sensorial.

Quem pode contrair?

Qualquer pessoa que teve catapora pode desenvolver o herpes zoster. O vírus varicela-zóster permanece “adormecido” no sistema nervoso. A doença surge quando o vírus é reativado. Isso ocorre devido ao declínio da imunidade, o que é comum com o envelhecimento, especialmente a partir de 50 anos.

Os riscos também são mais elevados em pessoas imunocomprometidas, a exemplo das que vivem com HIV/Aids, transplantadas, pacientes com câncer e em uso de drogas imunossupressoras.

Quais os sinais?

Os primeiros sinais incluem alterações na sensibilidade da pele, coceira e sensação de pinicar ou esquentar. Depois de 12 a 18 horas, começam a aparecer as vesículas, que podem ou não ser acompanhadas por febre ou dor. As lesões, em geral, aparecem em um único lado do corpo e em uma área delimitada.

Como prevenir a transmissão?

• Tomar a vacina contra herpes zoster;
• Higienizar as mãos após tocar nas lesões;
• Desinfetar os objetos que podem ter sido contaminados por secreções respiratórias.

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